Um momento ele era realeza, no instante seguinte se tornou pobre. Ele foi ridicularizado e acusado de um crime que nunca cometeu. Mataram ele. Foi enterrado numa cova emprestada.
Ele devia estar amargurado ou com raiva. Mas, ele não ficou. Ele estava rejubilante. Ele ainda estava rejubilante enquanto ficou pendurado num instrumento de tortura, suas mãos perfuradas por cravos de quinze centímetros. Jesus incorporou uma alegria teimosa. Uma alegria que recusou ceder à dor. Uma alegria cujas raízes se estenderam à rocha da eternidade.
Que tipo de alegria é essa? Qual a fonte dessa paz que desafia a dor? Eu chamo de deleite sagrado. O que é sagrado é de Deus. Não é desta terra. Essa alegria pertence a Deus. E é um deleite, pois deleite pode tanto satisfazer como surpreender. Essa é a alegria que Deus pode lhe oferecer.
Tradução por Dennis Downing
Em Inglês: “God’s Sacred Delight”
de “O Aplauso do Céu”
Que tal passar o ano com as palavras de Jesus todos os dias?