Todos nós em algum ponto ficamos face a face com nosso passado. E isso sempre é um encontro constrangedor. Quando nossos pecados nos encontram podemos fazer uma das duas coisas: correr ou lutar.
Muitos optam por correr. Eles tentam justificar com uma certa racionalização. “Eu fui uma vítima das circunstâncias.” Ou, “Foi culpa dele.” O problema com esta fuga é que não é fuga nenhuma. É apenas uma camuflagem superficial.
A melhor maneira de lidar com nosso passado é dobrar as mangas, e encará-lo. Nada de transferir a culpa ou encontrar um bode expiatório. Nada de maquiar nem encobrir. Nada de jogos.
Precisamos de um confronto com nosso Mestre, olho no olho, e de nos lembrar que, sozinhos, fracassamos. Precisamos de um confronto com nosso Mestre, olho no olho, e de nos lembrar que, sozinhos, fracassamos. Se você talvez pensa que esperou até tarde demais para mudar, tenha ânimo. Nenhum ser humano é ruim demais para Deus!
de “Deus Chegou Mais Perto”
(tradução de Germana Gusmão Downing)
Em inglês: “Face to Face With Our Past”