Como pai de três filhas, eu resguardei o direito de entrevistar os rapazes que queriam sair com elas. Parecia-me justo. Afinal, eu e a minha esposa havíamos passado 16 a 17 anos alimentando-as e vestindo-as, pagando aparelho dos dentes, e levando-as a torneios de vôlei e ensaios de piano. Um encontro de cinco minutos cara-a-cara com o rapaz me parecia uma expectativa razoável. Eu estava confiando o amor da minha vida a ele. Nas próximas horas ela teria que depender da habilidade dele de dirigir um carro, evitar gente pesada, e permanecer sóbrio. Eu queria saber se ele seria capaz. Eu queria saber se ele seria decente.
Esta era a minha palavra: “decente”. Ele tinha um jeito decente? Ele trataria a minha filha com consideração e respeito? Poderíamos confiar nele para levá-la em casa até a hora combinada? Na linguagem, ações e decisões dele, ele seria um rapaz decente?
Decência era importante para mim como pai… Leia o resto de “Decência Para Presidente”
Tradução por Dennis Downing
Em Inglês: “Decency for President”
© Max Lucado
21 de fevereiro, 2016
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