Nós não gostamos de falar sobre o inferno, certo? Em rodas intelectuais o tópico do inferno é considerado primitivo e tolo. Não é lógico. Um Deus amoroso não enviaria pessoas para o inferno. Então o dispensamos.
A doutrina do inferno não é uma desenvolvida por Paulo, Pedro ou João. É ensinada principalmente por Jesus mesmo. E dispensá-la é também dispensar a presença de um Deus amoroso e o privilégio de um livre arbítrio. Ele deixa a escolha para nós. Ele nos convida a amá-lo. Ele nos exorta a amá-lo. Ele veio para que pudéssemos amá-lo. Tirar esta escolha de cada um de nós, para ele nos forçar a amá-lo, seria menos que amor. Deus explica os benefícios, detalha as promessas, e articula claramente as consequências. E no final, ele deixa a escolha para nós!
Tradução por Dennis Downing
Em Inglês: “A Free Choice”
de “Graça Para o Momento II”
Será que a proibição de Jesus aos discípulos, de não contarem o que viram no monte da transfiguração, permanece para nós até hoje?